Homem finge desmaio, é ajudado por idosa e furta a casa dela dias depois no interior de SP; VÍDEO
23/05/2025
(Foto: Reprodução) Caso aconteceu no bairro Lageado de Araçaíba, em Apiaí (SP). Em vídeo, obtido pelo g1, é possível ver o momento em que o homem chega, durante o dia, na casa da mulher, e cai no chão. Durante a noite, ele invadiu novamente o local. Homem finge desmaio na porta de residência, é ajudado por idosa e furta local dias depois
Um homem fingiu desmaiar na porta de uma residência, foi ajudado por uma idosa de 82 anos, entrou na casa dela e, dias depois, furtou o local em Apiaí, no interior de São Paulo. Em vídeo, obtido pelo g1, é possível ver o momento em que ele chega durante o dia, na casa da mulher, e cai no chão. Durante a noite, ele volta e invade novamente o lugar (assista acima).
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O caso aconteceu no bairro Lageado de Araçaíba no dia 17 de maio. Ao g1, o bombeiro civil e neto da idosa, Jeferson Dias de Pontes, que também mora no terreno, afirmou que o homem foi até a residência durante o dia, quatro dias antes do furto. Ele fingiu um desmaio e caiu no chão.
“A minha vó tentou ajudar na inocência, tentando ajudar ele, e simplesmente ele pegou e saiu. [Ela falou] para ele sentar ali, para esperar que ela ia pegar um café para ele [...] Aí ele pegou e simplesmente levantou da cadeira e deixou ela para trás e foi embora”.
De acordo com o neto, o homem entrou na residência para verificar os itens dos moradores. Ele furtou ferramentas que tinham na casa. “Eu não sei se ele entrou para fazer isso [quando teve um suposto desmaio], mas acredito que ele entrou para olhar [o que tinha na casa]”.
O neto ainda afirmou que os itens furtados estão sendo vendidos pelo homem. “Eu tenho até pessoas que eu sei que já que compraram [...]. Eu acho que [elas] tem que levar o prejuízo e pagar também pelo que [ele] está fazendo, porque eles estão alimentando o crime”.
Homem finge desmaio em porta de residência, é ajudado por idosa e dias depois furta o local no interior de SP
Reprodução
O bombeiro ainda relatou que não é a primeira vez que entram no terreno neste ano. Segundo ele, é a quarta vez que invadem o local.
"A gente se sente de mãos atadas. [...] Se a gente fazer com as nossas próprias mãos, a polícia vem outro dia buscar nós, agora se a pessoa faz, rouba, leva tudo, a gente não pode fazer nada. A polícia também não pode fazer nada, não pode agir sem a Polícia Civil investigar, mas essa investigação vai quanto tempo?”, questiona ele.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) disse que não houve registro da ocorrência citada.
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